Palocci, JBS Gedel e outros mais
Nos anos 80,eu entrevistei um médico sanitarista muito combativo na cidade de Ribeirão Preto,o nome dele:Dr Palocci. Hoje, eis que deparo com o mesmo na tela da Globo como réu da Lava Jato.E vai daí ,que tiro minhas conclusões acerca de quem faz pregação exacerbada da moralidade pública sem aprofundar o debate sobre o propósito das reformas na estrutura do Estado .A meu ver as vísceras da falsa moral,a moral da elite, está exposta e com com sua estrutura dilacerada
Agora, tem a prisão de mais dois figurões do sistema, o dono da JBS e um alto executivo do grupo, isso sem contar a decretação da prisão do ex- ministro que escondia uma fortuna em um apartamento.
O que chama a atenção nesse estado de esfacelamento do sistema é que o país entra na crise de perspectiva para o futuro, já que falta uma proposta que seja capaz de conquistar a credibilidade do povo brasileiro.
A estrutura gerencial do sistema foi criada em cima de personalidades, de lideres e as idéias ficaram relegadas aos planos inferiores, só nos protocolos. Então ainda vai demorar para clarear os horizontes deste empoeirado panorama que se esconde por trás de um tufão, um vendaval que parece sem fim
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Disputa irresponsável banaliza organismos sérios do Estado como MP, PF e os Poderes da República
Política de Bastidores
Por Miguel Samuel de Araujo
Sistema banalizado
Até recentemente, o caminho era judicializar o processo político com o apontamento de possíveis falhas, infrações e outros atos administrativos que poderiam resultar em processos capaz de levar o adversário ao prejuizo político.
Degeneração da política afeta o sistema
Esse comportamento virou mania e orgãos severos como o Ministério Público e Polícia Federal, chegou a ser confundido com palanque e só não virou de fato por por conta da prudência, discernimento e devida cautela de seus representantes.
Jogo de interesses só de quem joga
Ainda tem os insistentes que se acomodam por trás da bandeira da moralidade, mesmo sem credibilidade . Assim, os organismos de um Estado já fragilizado por tudo que acontece há anos, viram essa barbaridade que diariamente vemos já sem surpresa pelo noticiário da Globo. A coisa está bem assim
É só entender o que houve em Paulínia
Na última terça- feira, dia 29, os 15 vereadores da Câmara de Paulínia se reuniram em sessão ordinária, para apreciar e deliberar sobre denúncias de possíveis práticas de atos ilícitos por 13 dos 15 vereadores , o prefeito Dixon Carvalho (PP) e seu vice Sandro Caprino (PP).
A Lei, oras, a lei
Um entendimento mais detalhado do decreto 201 de fevereiro de 67 que aponta atos que podem levar o político a perder seu mandato não contempla as acusações. Do jeito que foram apresentadas, as denúncias se sustentam de forma superficial e se configuram em atos administrativos de fácil conserto.
Eles sabem como as coisas funcionam
Ora, se o crime é uma nomeação, é só revogá-la sem discursos e demais delongas, desde que a infração seja caracterizada. Logo , o circo montado se desconstrói por sí só. É no assopro do clamor e da força do querer popular que a cada dia pega um certo entojo das ações que emperram o andamento administrativo da cidade e põe o povo a sofrer.
Cabeça branca, protagonista
A dimensão dos fatos e a responsabilidade que representam , ficamos a imaginar como algo ôco, tipo vazia, a cabeça que arquitetou tudo isso. Até porque fica impossível pensar que um vereador votaria a favor de uma denúncia se ele é acuasado da mesma prática. No caso do suplente, fica ainda impossível imaginar que ele votaria contra , isso porque seria ela, poarte interessada. Deu para entender ? Logo, qualquer espetáculo do Circo Stankoviski , chamaria mais a atenção e a curiosidade. Outras denúncias virão e o desgaste de quem se debruçar sobre as mesmas aumentará.
Sendo assim, que se cuidem
Cabe ao presidente da Câmara, averiguar com sua procuradoria jurídica, a possibilidade de medidas profiláticas contra investidas compulsivas de gente que sequer sabe onde quer chegar , portanto desconhecem como é o modo caminhar. Foi por isso que deu no que deu..
Que moralidade é essa, paladinos ?
Vemos como legítimas as posturas dos vereadores Tiguila Paes (PPS) e Kiko Meschiatti (PP) de se ausentarem do plenário no processo da votação, até porque Kiko é do mesmo partido do vice- prefeito e a Tiguila, acompanhá-lo é sua única alternativa. Agora, Sandro Caprino e Aristides Ricatto, figuras conhecida da política e seus costumes tradicionais e mais do que isso, aliados do prefeito Dixon até dia desses, se mostram fora de qualquer conceito e princípio de razoabilidade na política e expõem as víceras animal cego pelo poder que cada um tem dentro de si.
Lances engraçados
Em que pesem as posições dos vereadores que se ausentaram , a sessão provocou momentos de delírio na platéia. A troca de elogios entre o vereador Loira ( PSDC) e Kiko Meschiatti, foi um dos pontos . De seu lado, Manoel Filhos da Fruta (PCdo) que disparou contra suplentes e derrotados nas eleições de 2016 o quanto foi difícil se eleger e deixou transparecer as perturbações que enfrenta para se garantir no mandato.
Ele deu a visão
Filhos da Fruta chegou estufar a veia do pescoço e chamou atirou farpas para todo lado chamando os desafetos de lavadeiras. Tudo verdade, inclusive arrancou aplausos dos presentes e da galera, alguém lascou: esse cara ainda vai trazer futas para a moçada".
Foi no barulho
Só que para os mais interessados entendidos do carteado que assistiam, o assessor Gravatinha falhou ao orientar o vereador que representa o PCdoB na Câmara , por conta da soma de votos da chapa e da composição com outros partidos dentro da legenda.
Em tempos de agregar
Aliás, numa semples comparação, basta colocar num quadro o número de votos do Filhos da Fruta e comparar esse número com os votos do Marquinhos da Bola e Gustavo Yatecola, hoje suplentes com mais de um mandato cumprido Matemática explica a representatividade, viu Gravatinha.
O vice- versa
Sandro Caprino está precipitado no processo em que ele pode assumir a prefeitura. Ele se equivoca por negar seu próprio discurso em defesa do prefeito Dixon em composição que a ele foi dado a possibilidade de indicar integrantes da Administração. Ele próprio afirmou por mais de uma vez que a Administração precisa ser reorganizada
Os servidores no processo
De forma ineqívoca e ordeira, o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal articula o PCCV ( Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos) sem se posicionar ofiocialmente nessa guerrinha de poder, até mesmo porque as atribuições do servidor estrapolam interesses de grupos que lutam para derrubar o prefeito. A atribuição do trabalhador do serviço público é com a sociedade.
Todos estão envolvidos
Destaca- se aqui, que o Sindicato está atento ás movimentações da cacicagem da política para se posicionar. Inclusive os encaminhamentos do PCCV se afunilam em painéis de debates entre representantes do Sindicato e representantes da Gestão da Cidade por conta de conflitos de interesses em situações que são naturais no processo histórico das relações entre as partes. O servidor deve se envolver com esse assunto para assumir o protagonismo no setor público. È ele que faz a roda girar
Cidadãos do futuro
Semana passada, o prefeito Dixon Carvalho entregou a nova sede do Cetreim (Centro de Terapia e Reabilitação Integrado do Município), uma obra aparentemente simples de um grande signioficado para as famílias das crianças atendidas. De acordo com a Secretaria da Educação, a rede municipal de ensino atende 32º crianças matriculadas nas escolas.
Plano de acessibilidade
Vai daí, uma das razões para a defesa um plano municipal de acessibilidade que atenda pessoas com deficiência física, visual e com mobilidade reduzida, uma população estimada em algo em torno de 10 mil pessoas que podem ser cidadãos e cidadãs ativos na sociedade, bem como essas crianças que poderão praticar a cidadania na plenitude
Por Miguel Samuel de Araujo
Sistema banalizado
Até recentemente, o caminho era judicializar o processo político com o apontamento de possíveis falhas, infrações e outros atos administrativos que poderiam resultar em processos capaz de levar o adversário ao prejuizo político.
Degeneração da política afeta o sistema
Esse comportamento virou mania e orgãos severos como o Ministério Público e Polícia Federal, chegou a ser confundido com palanque e só não virou de fato por por conta da prudência, discernimento e devida cautela de seus representantes.
Jogo de interesses só de quem joga
Ainda tem os insistentes que se acomodam por trás da bandeira da moralidade, mesmo sem credibilidade . Assim, os organismos de um Estado já fragilizado por tudo que acontece há anos, viram essa barbaridade que diariamente vemos já sem surpresa pelo noticiário da Globo. A coisa está bem assim
É só entender o que houve em Paulínia
Na última terça- feira, dia 29, os 15 vereadores da Câmara de Paulínia se reuniram em sessão ordinária, para apreciar e deliberar sobre denúncias de possíveis práticas de atos ilícitos por 13 dos 15 vereadores , o prefeito Dixon Carvalho (PP) e seu vice Sandro Caprino (PP).
A Lei, oras, a lei
Um entendimento mais detalhado do decreto 201 de fevereiro de 67 que aponta atos que podem levar o político a perder seu mandato não contempla as acusações. Do jeito que foram apresentadas, as denúncias se sustentam de forma superficial e se configuram em atos administrativos de fácil conserto.
Eles sabem como as coisas funcionam
Ora, se o crime é uma nomeação, é só revogá-la sem discursos e demais delongas, desde que a infração seja caracterizada. Logo , o circo montado se desconstrói por sí só. É no assopro do clamor e da força do querer popular que a cada dia pega um certo entojo das ações que emperram o andamento administrativo da cidade e põe o povo a sofrer.
Cabeça branca, protagonista
A dimensão dos fatos e a responsabilidade que representam , ficamos a imaginar como algo ôco, tipo vazia, a cabeça que arquitetou tudo isso. Até porque fica impossível pensar que um vereador votaria a favor de uma denúncia se ele é acuasado da mesma prática. No caso do suplente, fica ainda impossível imaginar que ele votaria contra , isso porque seria ela, poarte interessada. Deu para entender ? Logo, qualquer espetáculo do Circo Stankoviski , chamaria mais a atenção e a curiosidade. Outras denúncias virão e o desgaste de quem se debruçar sobre as mesmas aumentará.
Sendo assim, que se cuidem
Cabe ao presidente da Câmara, averiguar com sua procuradoria jurídica, a possibilidade de medidas profiláticas contra investidas compulsivas de gente que sequer sabe onde quer chegar , portanto desconhecem como é o modo caminhar. Foi por isso que deu no que deu..
Que moralidade é essa, paladinos ?
Vemos como legítimas as posturas dos vereadores Tiguila Paes (PPS) e Kiko Meschiatti (PP) de se ausentarem do plenário no processo da votação, até porque Kiko é do mesmo partido do vice- prefeito e a Tiguila, acompanhá-lo é sua única alternativa. Agora, Sandro Caprino e Aristides Ricatto, figuras conhecida da política e seus costumes tradicionais e mais do que isso, aliados do prefeito Dixon até dia desses, se mostram fora de qualquer conceito e princípio de razoabilidade na política e expõem as víceras animal cego pelo poder que cada um tem dentro de si.
Lances engraçados
Em que pesem as posições dos vereadores que se ausentaram , a sessão provocou momentos de delírio na platéia. A troca de elogios entre o vereador Loira ( PSDC) e Kiko Meschiatti, foi um dos pontos . De seu lado, Manoel Filhos da Fruta (PCdo) que disparou contra suplentes e derrotados nas eleições de 2016 o quanto foi difícil se eleger e deixou transparecer as perturbações que enfrenta para se garantir no mandato.
Ele deu a visão
Filhos da Fruta chegou estufar a veia do pescoço e chamou atirou farpas para todo lado chamando os desafetos de lavadeiras. Tudo verdade, inclusive arrancou aplausos dos presentes e da galera, alguém lascou: esse cara ainda vai trazer futas para a moçada".
Foi no barulho
Só que para os mais interessados entendidos do carteado que assistiam, o assessor Gravatinha falhou ao orientar o vereador que representa o PCdoB na Câmara , por conta da soma de votos da chapa e da composição com outros partidos dentro da legenda.
Em tempos de agregar
Aliás, numa semples comparação, basta colocar num quadro o número de votos do Filhos da Fruta e comparar esse número com os votos do Marquinhos da Bola e Gustavo Yatecola, hoje suplentes com mais de um mandato cumprido Matemática explica a representatividade, viu Gravatinha.
O vice- versa
Sandro Caprino está precipitado no processo em que ele pode assumir a prefeitura. Ele se equivoca por negar seu próprio discurso em defesa do prefeito Dixon em composição que a ele foi dado a possibilidade de indicar integrantes da Administração. Ele próprio afirmou por mais de uma vez que a Administração precisa ser reorganizada
Os servidores no processo
De forma ineqívoca e ordeira, o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal articula o PCCV ( Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos) sem se posicionar ofiocialmente nessa guerrinha de poder, até mesmo porque as atribuições do servidor estrapolam interesses de grupos que lutam para derrubar o prefeito. A atribuição do trabalhador do serviço público é com a sociedade.
Todos estão envolvidos
Destaca- se aqui, que o Sindicato está atento ás movimentações da cacicagem da política para se posicionar. Inclusive os encaminhamentos do PCCV se afunilam em painéis de debates entre representantes do Sindicato e representantes da Gestão da Cidade por conta de conflitos de interesses em situações que são naturais no processo histórico das relações entre as partes. O servidor deve se envolver com esse assunto para assumir o protagonismo no setor público. È ele que faz a roda girar
Cidadãos do futuro
Semana passada, o prefeito Dixon Carvalho entregou a nova sede do Cetreim (Centro de Terapia e Reabilitação Integrado do Município), uma obra aparentemente simples de um grande signioficado para as famílias das crianças atendidas. De acordo com a Secretaria da Educação, a rede municipal de ensino atende 32º crianças matriculadas nas escolas.
Plano de acessibilidade
Vai daí, uma das razões para a defesa um plano municipal de acessibilidade que atenda pessoas com deficiência física, visual e com mobilidade reduzida, uma população estimada em algo em torno de 10 mil pessoas que podem ser cidadãos e cidadãs ativos na sociedade, bem como essas crianças que poderão praticar a cidadania na plenitude
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